É certo, que um segredo não tem olhos.
É necessário inventar uma verdade que ele ouça.
Um conto místico,
uma fraude qualquer, floreada.
É preciso dar-se ao segredo
e falar-lhe,
como se falaria com um muro listrado.
Ah, é preciso parir,
um caldo honesto, e sem cor, de qualquer coisa.
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